Em seguida, ele começou a mover-se para a porta, por cima dos joelhos de Rosemary.
-Onde vais?
- Recapturar o primeiro e delicioso êxtase - disse
Gordon, já no passeio.
-O quê?
- É altura de emborcarmos mais álcool. Os botequins fecham dentro de meia hora.
- Não, Gordon, não! Não bebes nem mais uma gota. Já tens muito mais do que a tua conta.
- Espera!
Reapareceu da mercearia com uma garrafa de litro de Chiemi. O merceeiro desrolhara-a, e os outros aperceberam-se então de que Gordon estava embriagado e decerto começara a beber antes' de se encontrarem, o que embaraçou ambos, Entraram no Café Imperial, todavia a ideia que predominava no cérebro de Ravelston e Rosemary era levá-lo para a pensão, o mais depressa possível. «Não o deixe beber mais, por favor!», murmurou ela, nas costas de Gordon, e Ravelston assentiu, com uma expressão grave. Gordon caminhava à frente deles em direcção a uma mesa desocupada, indiferente aos olhares estupefactos que os outros lançavam à garrafa que tinha na mão. Sentaram-se, pediram café e, não sem certa dificuldade, Ravelston impediu-o de pedir também brande. Achavam-se todos embaraçados.