Cota de cavaleiro,
E véu de santa e manto de sacrário!
- Mistério e heroicidade -
O Passado! o Passado! - A nau gigante,
Firme, mas sossegada,
Porque a âncora d’ouro que a sustinha
Chamava-se Virtude!
VII
E agora… oh! agora… esta palavra chora
Nos lábios, quando os fere…
- Reflexo das grandezas que se somem
E eco das saudades -
O solo social todo alastrado
Destes grandes destroços…
Um mistério tristíssimo pairando…
- Sombras entre ruínas -
O Presente disforme e cheio de iras,
E tremendo o Futuro…
O sol no ocaso… os ventos gemedores…
E os corações partidos!
VIII
Quem não te havia amar, Igreja mística,
Madalena do mundo,
Bela e piedosa em meio dos