as coisas
E, como onda, as agita a ir de encontro
À cidadela das ruínas! Sentem
Já sobre o coração um frio horrível…
E, olhando em volta, vêem pelo escuro
Vir essa negra mão, que traz erguida
A espada flamejante do Destino!
Vêem… e lutam! Deus é que eles tentam
E ao Destino é quem eles desafiam!
Mas têm medo - os cobardes - porque mentem
E não sabem bradar, olhando os astros,
“Nós cá somos o Mal… guerra de morte!”
Não sabem - mentem - dizem que o Passado
Era urze fraquinha que a Revolta,
Bem como golpe de alvião valente,
De uma vez arrancou. Fazem-se humildes
E, como o canavial, vergam gemendo…
E dizem meu irmão a cada insecto…
E querem ver se enganam a Verdade…
E querem ver se Deus lhes cai no laço!
VII
O Passado!