Não condenemos os pensamentos de ninguém, antes de os examinar de raiz. Olhemos antes para o céu daquele dia 26 de Março de 1828. Que formoso nascia o Sol! Que chilreado de aves, e perfumado das auras pernoitadas nas urnas das flores! Há de se pensar que o Criador daquela manhã tinha sido o mesmo que fizera as trevas e os homens da noite passada!.