«- Estaria aqui quando o Ritual foi escrito?» - perguntei quando passámos por ela.
«- Estava aqui quando da conquista normanda, com certeza» - respondeu ele. «- Tem uma circunferência de vinte e três pés.» Estava certa uma das minhas marcas.
«- Você tem algum olmo antigo?» - perguntei.
«- Havia um muito antigo lá adiante, mas foi queimado por um raio há dez anos atrás e cortámos-lhe o tronco.
«- Sabe onde estava?
«- Oh!, sim.
«- Não havia outros olmos?
«- Nenhum antigo, mas uma quantidade de faias.
«- Gostaria de ver o sítio onde cresceu.»
» Tínhamos vindo num carro de duas rodas e nele fomos de seguida, sem entrarmos em casa, ver o sítio na clareira onde o olmo existira. Era quase a meio caminho entre o carvalho e a casa. A minha investigação parecia progredir.
«- Suponho que é impossível saber qual era a altura do olmo» - indaguei.
«- Posso dá-la imediatamente. Era de sessenta e quatro pés.»
«- Como é que sabe?!»- perguntei com surpresa.
«- Quando o meu velho preceptor me costumava dar exercícios de trigonometria, versavam sempre sobre as medidas de altura. Quando eu era rapaz lidei com todas as árvores e todos os edifícios da propriedade.» Isto era um golpe inesperado de sorte. Os meus dados vinham mais rapidamente do que eu podia razoavelmente esperar.
«- Diga-me,» - perguntei - «o seu mordomo fez-lhe alguma vez semelhante pergunta?»
» Reginald Musgrave olhou para mim com espanto.