Todos os factos geológicos nos dizem claramente que cada área sofreu numerosas e lentas oscilações de nível, e aparentemente estas oscilações afectaram espaços amplos. Consequentemente, as formações ricas em fósseis e suficientemente espessas e extensas para resistir à subsequente degradação podem ter-se formado em espaços amplos durante períodos de subsidência, mas apenas onde a reserva de sedimento era suficiente para manter o mar raso e para incrustar e preservar os vestígios antes que estes tivessem tempo de se decompor. Por outro lado, com o leito do mar estacionário, não se poderiam ter acumulado depósitos espessos nas partes rasas, que são as mais favoráveis à vida. Menos ainda poderia isto ter acontecido durante os períodos alternados da elevação; ou, mais precisamente, as camadas que foram então acumuladas terão sido destruídas ao serem elevadas e expostas à acção das ondas costeiras.
Assim, o registo geológico ter-se-á quase necessariamente tornado intermitente. Confio bastante na verdade destas perspectivas, pois estão em estrita conformidade com os princípios gerais inculcados por Sir C. Lyell; e E. Forbes chegou independentemente a uma conclusão semelhante.