Do destino e da Terra-prometida…
Sorri-lhe o céu de cima, e a natureza
Em volta é como amante apetecida -
Ele porém, sombrio entre os abrolhos,
Segue os passos do sonho… e fecha os olhos!
Fecha os olhos… que os passos da visão
Não deixam mais vestígios do que o vento!
Tu, que vais, se te sofre o coração
Virar-te para trás… pára um momento…
Dos desejos, das vidas, nesse chão
Que resta? que espantoso monumento?
Um punhado de cinzas - toda a glória
Do sonho humano que se chama História.-
II
Oh! a História! A Penélope sombria
Que leva as noites desmanchando a teia
Que suas mãos urdiram todo o dia!
O alquimista fatal, que toma a Ideia,
E, nas combinações da atroz magia,
Só extrai Pó! A fúnebre Medeia
Que das flores de