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Capítulo 9: Capítulo 9

Página 26
E o principezinho, todo atrapalhado, fora buscar um regador de água fresca para servir a flor.

o principezinho a regar a sua flor
O principezinho a regar a sua flor

Depressa começara portanto a atormentá-lo com a sua vaidade, as suas susceptibilidades e os seus caprichos. Um belo dia, por exemplo, estando a conversar com o principezinho acerca dos seus quatro espinhos, disse:

- Se os tigres, com aquelas garras, pensam que me metem medo ... Cá os espero!

os tigres não memetem medo
Os tigres não me metem medo

- Mas no meu planeta não há tigres! - objectara o principezinho. - E, aliás, os tigres não comem erva...

- Eu não sou erva - respondera a flor, com uma voz meiguinha.

- Desculpe...

- De facto, dos tigres não tenho medo nenhum. Mas das correntes de ar... Por acaso não tem por aí um biombo?

"Já é azar, para uma planta, ter medo das correntes de ar", pensara o principezinho. "Mas que flor tão complicada!"

o principezinho protege a flor com uma redoma
à noite, protegida por uma redoma

- À noite, quero que me cubra com uma redoma. É que faz tanto frio aqui... Há tão poucas comodidades ... Lá de onde eu venho."

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pág. 26 (Capítulo 9)

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Capa do livro O Principezinho
Páginas: 78
Página atual: 26

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 2
Capítulo 3 5
Capítulo 4 8
Capítulo 5 11
Capítulo 6 15
Capítulo 7 19
Capítulo 8 20
Capítulo 9 24
Capítulo 10 28
Capítulo 11 30
Capítulo 12 35
Capítulo 13 37
Capítulo 14 38
Capítulo 15 42
Capítulo 16 46
Capítulo 17 50
Capítulo 18 51
Capítulo 19 53
Capítulo 20 54
Capítulo 21 55
Capítulo 22 56
Capítulo 23 62
Capítulo 24 63
Capítulo 25 64
Capítulo 26 67
Capítulo 27 70
Capítulo 28 77
Capítulo 29 78