A Rosa do Adro - Cap. 8: CAPÍTULO 8 Pág. 66 / 202

- Como me custa afastar-me de ti, Rosa!... - dizia o rapaz, apertando entre as suas mãos as da sua amante.

- Assim é preciso, Fernandinho...

Trocaram-se ainda os últimos adeuses, e, enquanto Rosa se encaminhava para a sua habitação, Fernando galgara o muro e pusera-se também a caminho.

Momentos depois ergueu-se por detrás do muro que separava a bouça do quintal de Rosa a sombra de um outro indivíduo que estivera ali oculto e se dirigiu pelo caminho contrário àquele que seguira Fernando.





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