A Brazileira de Prazins - Cap. 10: CAPÍTULO IX Pág. 83 / 202

O povo da aldeia, com um grande terror da tropa, espreitava de longe por entre as árvores e de trás das paredes. O Torcato nunes Elias, acordado pela mulher, que recebera a nova da prisão, saltara da cama, e correra à residência, perguntando ao abade se el-rei tinha levado as peças das botelhas de braga.

Que sim, que levara; pudera não levar!

- Pois então, abade, empreste-me aí meia moeda, que eu vou disfarçado a braga ver o que se passa. Estou sem vintém.

- Veja lá se o prendem, visconde - acautelou o abade.

- O meu dever é seguir a sorte de el-rei! Onde ele morrer, morro eu!





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