A Rosa do Adro - Cap. 12: CAPÍTULO 12 Pág. 116 / 202

O jovem despediu-se e saiu.

- Tiveste alguma má nova, Fernando? - perguntou D. Deolinda logo que o jovem se retirou. - Parece que ficaste triste e desassossegado depois da leitura dessa carta...

- Não foi nada... um leve incómodo do meu pai, que talvez me force a ir no sábado a casa, se não receber notícias das suas melhoras...

Daí a pouco o sossego estava restabelecido, e a partida de voltarete continuou com a mesma animação de há pouco.

Retrocedamos agora alguns meses e vejamos o que é feito de Rosa, e que motivos se deram para ela escolher para confidente o criado do padre Francisco.





Os capítulos deste livro