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Capítulo 13: Capítulo 13

Página 104

— A cavalo! — gritou este, apertando o largo cinto da espada e enfiando no braço a férrea cadeia do franquisque. — Pelágio! se dentro de oito dias não houvermos voltado, ora a Deus por nós, que teremos dormido o nosso último sono, e chora por tua irmã, cujo cativeiro já ninguém, provavelmente, quebrará, senão o anjo da morte. Partamos!

Proferindo estas palavras, o gardingo atravessou rapidamente a caverna e desapareceu nas trevas exteriores: os doze guerreiros escolhidos seguiram-no maquinalmente, porque os seus meneios e gesto os tinham fascinado, ao lembrarem-se de que este homem era o cavaleiro negro. O duque de Cantábria, subjugado também pela espécie de mistério solene que cercava todas as acções deste ente extraordinário, nem ousou perguntar-lhe por que meio intentava salvar Hermengarda. Todavia, uma voz íntima e irresistível lhe dizia: «Resigna-te e confia.» Confiado e resignado esperou, portanto, o cumprimento das promessas do incógnito gardingo.

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pág. 104 (Capítulo 13)

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Capa do livro Eurico, o Presbítero
Páginas: 186
Página atual: 104

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 7
Capítulo 4 12
Capítulo 5 18
Capítulo 6 22
Capítulo 7 28
Capítulo 8 32
Capítulo 9 46
Capítulo 10 55
Capítulo 11 63
Capítulo 12 71
Capítulo 13 90
Capítulo 14 105
Capítulo 15 121
Capítulo 16 134
Capítulo 17 148
Capítulo 18 158
Capítulo 19 171
Capítulo 20 176