esses destroços)
Os corações, que estavam descansados,
E tinham travesseiro
E leito, no que vai ser revolvido
E ser despedaçado?
Os pendões que açoutavam, tremulando,
O ar, sobre os castelos,
Que a Justiça dos tempos vai agora,
Com mão rude, aluindo?
As crenças, que se herdaram? e as bebidas
Das mães no seio doce?
Essas louras cabeças, que se beijam
Em sonho cada noite?
E a cruz, que com seus braços, cada dia,
Nos mostra a nossa estrada?
E o altar da nossa fé? e o berço amigo
Das ilusões antigas?
IV
Também sei o que é dor - e como as lágrimas
Saem, arando o peito;
E o que é inclinar-se um triste, às tardes,
Sobre gastas ruínas!
E ver os velhos ídolos partidos;
E os pendões de outro tempo
Lambendo