Depois, o grande «anjo» ou senhor cósmico levanta a mão e jura pelo céu, pela terra e pela água que há sob a terra - trata-se do grande juramento grego às divindades que o Velho Tempo terminou e o mistério de Deus está prestes a cumprir-se.
Nessa altura, o pequeno livro é dado a comer ao vidente.
Trata-se da geral ou universal mensagem menor sobre a destruição do velho mundo e a criação do novo; mensagem menor do que tinha sido a respeitante à destruição do velho Adão e da criação do novo homem, que o livro dos sete selos revelara. E o livro é doce ao paladar - tal como a vingança -, mas com uma experiência amarga.
A seguir há outra interrupção para o templo ser medido; uma interrupção de puro judaísmo, a medição ou contagem dos «eleitos de Deus» antes de o velho mundo terminar e ser feita a exclusão dos não-eleitos.
A seguir dá-se a mais curiosa das interrupções, feita pelas duas testemunhas. Os comentadores ortodoxos identificam estas duas testemunhas com Moisés e Elias que tinham estado com Jesus durante a transfiguração do monte; mas também são algo de mais antigo. As duas testemunhas são profetas vestidos com sarapilheira, querendo isto dizer que aparecem com o seu miserável, hostil ou invertido aspecto. São os dois candelabros e as duas oliveiras que se encontram à frente de «Adonai», o deus da terra.