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Capítulo 14: Capítulo 14

Página 107
TREZE

Soa a sexta Trombeta. E a voz que sai do altar dourado diz: «Solta os quatro anjos que estão atados no grande rio Eufrates.»

Tal como havia os anjos dos quatro ventos estes são, evidentemente, dos quatro cantos. E portanto o Eufrates, o pernicioso rio da Babilónia, representará, sem dúvida, as águas subterrâneas ou o aspecto demoníaco do sub-oceano abissal.

Os anjos são soltos e depois disso, ao que parece, emerge do abismo o grande exército de cavaleiros-demónios, ao todo duzentos milhões.

Estes duzentos milhões de cavaleiros têm cavalos com cabeça semelhante à do leão, e das suas bocas sai fogo e enxofre. E com o fogo, o fumo e o enxofre que lhes sai da boca matam uma terça parte dos homens: Depois, desesperadamente, é-nos dito que têm o poder na boca e nas caudas; que estas caudas parecem serpentes, possuem cabeças e com elas ferem.

Estas criaturas sobrenaturais são, com certeza, imagens apocalípticas: não símbolos mas imagens pessoais de um velho apocalipta qualquer, muito anterior a João de Patmos. Os cavalos são poderes e instrumentos divinos da desgraça, pois matam uma terça parte dos homens e é-nos dito mais tarde que são pragas. As pragas são o flagelo de Deus.

Ora acontece que eles deveriam ser poderes invertidos ou 'malfazejos das águas abissais ou subterrâneas.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 107

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170