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Capítulo 8: Capítulo 8

Página 69
SETE

É pueril. Mas temos de admitir agora que o começo da nova ora (a nossa) coincidiu com a agonia da antiga, era dos verdadeiros pagãos ou dos bárbaros, como os Gregos dizem. Enquanto a nossa civilização actual ia dando os primeiros sinais de vida, digamos que 1000 a. c., declinava a grande e velha civilização dos antigos: a grande civilização ribeirinha do Eufrates, Nilo, Indo, e ainda a menor civilização marítima do Egeu. É pueril negar a grandeza e a antiguidade de três civilizações ribeirinhas com as suas culturas intermediárias na Pérsia ou no Irão, no Egeu, em Creta ou Micenas. Não pretendemos que qualquer destas civilizações soubesse efectuar operações aritméticas com vários algarismos. É mesmo possível que não tivessem inventado o carrinho de mão. Uma criança do nosso tempo, com dez anos, talvez fosse capaz de batê-las por completo em aritmética, geometria ou mesmo, quem sabe lá, em astronomia. E daí?

E daí? Lá porque lhes faltavam os nossos modernos talentos mentais e mecânicos, os Egípcios, os Caldeus, os Cretenses, os Persas e os Hindus do Indo seriam menos «civilizados» ou menos «cultos» do que nós?

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 69

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170