- Como me custa afastar-me de ti, Rosa!... - dizia o rapaz, apertando entre as suas mãos as da sua amante.
- Assim é preciso, Fernandinho...
Trocaram-se ainda os últimos adeuses, e, enquanto Rosa se encaminhava para a sua habitação, Fernando galgara o muro e pusera-se também a caminho.
Momentos depois ergueu-se por detrás do muro que separava a bouça do quintal de Rosa a sombra de um outro indivíduo que estivera ali oculto e se dirigiu pelo caminho contrário àquele que seguira Fernando.