Os primeiros cientistas estão, pois, muito próximos dos velhos simbolistas. E por isso vemos que S. João, quando refere no Apocalipse o velho cosmo primevo e divino, fala apenas da terça parte disto, daquilo ou daqueloutro; por exemplo quando o dragão, que pertence ao antigo e divino cosmo, arrasta com a cauda uma terça parte das estrelas; ou na altura em que as trombetas divinas destroem uma terça parte do que existe; ou os cavaleiros do abismo, que são demónios divinos, destroem uma terça parte da humanidade. Porém, quando a destruição é obra de um agente não-divino, em geral só atinge uma quarta parte. - Seja como for, no Apocalipse há destruições a mais. O que lhe retira toda a graça.