O velho método do Apocalipse consiste em criar a imagem, construir um mundo e, de repente, sair desse mundo com um ciclo de tempo, movimento e evento: um epos; depois, voltar de novo a um mundo não exactamente idêntico ao original e de outro nível. O «mundo» tem como base o doze: o número doze é essencial para se edificar um cosmo. Os ciclos movem-se com base no sete.
Muitíssimo danificado, este velho plano ainda sobrevive.
Os Judeus sempre estragaram a beleza dos planos impondo-lhes um qualquer significado ético ou tribal. Os Judeus têm um instinto moral contrário à estética dos projectos. O projecto estético, o plano sensível ao belo, é pagão e imoral.