A prova do “prazer” prova o “prazer” — nada mais; por que se deveria admitir que juízos verdadeiros geram mais prazer que os falsos e que, em conformidade a alguma harmonia preestabelecida, necessariamente trariam consigo sensações de prazer? — A experiência de todas as mentes profundas e disciplinadas ensina o contrário. O homem teve de lutar bravamente por cada migalha da verdade; teve de sacrificar quase tudo aquilo em que se agarra o coração humano, o amor humano, a confiança humana na vida. Para isso é necessário possuir grandeza de alma: o serviço da verdade é o mais duro dos serviços. — O que significa, então, a integridade intelectual? Significa ser severo com seu próprio coração, desprezar os “belos sentimentos” e fazer de cada Sim e de cada Não uma questão de consciência! — A fé beatifica: logo, ela mente...