Todos os convidados percorreram os matos e aldeias vizinhas: nem traços do hurão.
Começava-se a temer que tivesse ele voltado para a Inglaterra. Lembravam-se de tê-lo ouvido dizer que gostava muito desse país. O prior e a sua irmã achavam-se persuadidos de que ali não batizavam ninguém, e tremiam pela alma do sobrinho. O bispo estava confuso e prestes a regressar; o prior e o padre de St. Yves desesperavam-se. A senhorita de Kerkabon chorava; a senhorita de St. Yves não chorava, mas lançava profundos suspiros que pareciam testemunhar o seu gosto pelos sacramentos. Passeavam elas tristemente ao longo dos salgueiros e caniços que marginam o ribeiro de Rance, quando avistaram no meio da corrente um grande vulto branco com as mãos cruzadas no peito. Soltaram um grito e desviaram-se. Mas a curiosidade venceu logo qualquer outra consideração: puseram-se ambas a avançar cautelosamente entre os caniços e, quando se asseguraram de que não eram vistas, resolveram certificar-se do que se tratava.