A sensível St. Yves desmaiou. Quando voltou a si, disse-lhe o funcionário:
- Não tenho atribuições para fazer o bem. Todo o meu poder se limita a fazer o mal algumas vezes. Vá ter com o senhor de Saint Pouange, que faz o bem e o mal, e é primo e favorito de monsenhor de Louvois. Esse ministro tem duas almas: o senhor de St. Pouange é uma delas; a senhora Du Beloy, a outra; mas esta não se acha agora em Versalhes; só lhe resta o protetor que lhe indico.
A bela St. Yves, dividida entre um pouco de alegria e pesares extremos, entre algumas esperanças e tristes receios, perseguida pelo irmão, sempre adorando o seu amado, enxugando as lágrimas e vertendo-as de novo, trêmula, desencorajada e dali a pouco cheia de ânimo, assim correu a falar com o senhor de St. Pouange.