Procurar livros:
    Procurar
Procurar livro na nossa biblioteca
 
 
Procurar autor
   
Procura por autor
 
marcador
  • Sem marcador definido
Marcador
 
 
 

Capítulo 8: CAPÍTULO VII

Página 66
E daí? Você hoje tem o seu par de mel cruzados, ganhados com o suor do seu rosto, e até já me disseram que você dava quinze centos ao de Prazins para lhe casar com a rapariga. É assim ou não é?

- Isso acabou - respondeu com desdém, irritado. Agora não a queria nem que ele a dotasse com três contos; entenda você o que lhe eu digo, tio Manuel, nem com seis contos! Você não sabe quem eu sou, mas brevemente o saberá. Pouco há de viver quem o não vir.

- Não sei quem você é? Ora essa... Já lhe disse que você é homem capazório, honrado...

- Quero cá dizer outra coisa... Você não entende... - e ouvindo abrir uma janela: - lá está o fidalgo... Deixe-me lá ir.

E. Afastando-se do caseiro, ia dizendo consigo:

- Que tal está o labroste! Um homem vem de falar com el-rei, e topa com uma carruagem destas! Canalha ordinária!

<< Página Anterior

pág. 66 (Capítulo 8)

Página Seguinte >>

Capa do livro A Brazileira de Prazins
Páginas: 202
Página atual: 66

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
INTRODUÇÃO 1
CAPÍTULO I 9
CAPÍTULO II 15
CAPÍTULO III 21
CAPÍTULO IV 32
CAPÍTULO V 46
CAPÍTULO VI 52
CAPÍTULO VII 59
CAPÍTULO VIII 67
CAPÍTULO IX 74
CAPÍTULO X 84
CAPÍTULO XI 101
CAPÍTULO XII 113
CAPÍTULO XIII 121
CAPÍTULO XIV 130
CAPÍTULO XV 141
CAPÍTULO XVI 157
CAPÍTULO XVII 166
CAPÍTULO XVIII 173
CAPÍTULO XIX 182
CAPÍTULO XX 190
CONCLUSÃO 196