- Olha, meu Alexandre, as tuas cartas de amores são os diplomas dos teus prémios. Revê-te neles...
- De que serve isto? - disse ele, apontando para quatro painéis em que a mãe lhe moldurara os brasões literários.
- De que serve?... Que pergunta, filho!
- A mãe verá que tudo isso presta menos que quatro cartas de namoro, escritas por quatro senhoras namoradas a quatro deputados namoradores.
- Não gracejes, Alexandre! O Governo, assim que vir os teus prémios, coloca-te num bom emprego.
- Para lá vamos...