E, quando o secretário leu as obrigações temerosas dos juramentos, Bernardo congelou-se de um frio que não era terror. Transiu-o o murmurar de cada mancebo, filho, amante, esposo, ali, à mesa da presidência, com a mão posta na lâmina da espada, prometendo matar e morrer com igual coragem. Todavia, jurou.
E tinha jurado, no dia 22 de Maio de 1827, poucas horas antes de receber a carta de Ricardina.