As Pupilas do Senhor Reitor - Cap. 41: XLI Pág. 315 / 332

Quando, passado algum tempo, saiu com a sua pupila da casa, em que estas cenas se passaram, ia a sorrir de satisfação o reitor. É que lá lhe parecia que tinha sido inspiração divina aquela bênção dada ali, e que não podia deixar de ser eficaz, para o que ele meditava.





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