Só a grande prostituta da Babilónia se ergue com esplendor bastante, de púrpura e escarlate, sentada na besta escarlate. E a Magna Mater sob o seu aspecto maléfico, vestida com as cores do sol irado e entronizada no grande dragão vermelho do irado poder cósmico. Lá está ela esplêndida e sentada; e esplêndida é a sua Babilónia. Como gostam os apocaliptas tardios, todos eles, de vociferar contra o ouro, a prata e a canela da perversa Babilónia! Como desejam tudo isso! Como invejam a Babilónia o seu esplendor! Como a invejam tanto, tanto! Como gostam de destruir tudo isto! A prostituta magnificentemente sentada, mais o seu cálice de ouro na mão contendo o vinho do poder sensual. Como os apocaliptas gostariam de beber por ele! E, não sendo possível, que prazer sentem ao parti-lo!
Deixou de haver a grande calma pagã capaz de ver a mulher do cosmo envolta no seu brilho cálido como o sol, com os pés assentes na lua, a lua que nos dá a nossa carne branca. Deixou de haver a Grande Mãe do cosmo coroada com o diadema das doze grandes estrelas do zodíaco. É levada para o deserto, e sobre ela o dragão do caos aquoso vomita a sua torrente.