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Capítulo 17: Capítulo 17

Página 138
Culmina com o próprio culto higiénico do branco, apesar de o dragão branco ser agora um grande verme branco sujo e pardacento. A nossa cor é o branco-sujo ou o cinzento.

Tal como a cor do nosso Logos começou por ser de um esplendoroso branco - João de Patmos insiste neste ponto, com a veste branca dos santos - e acabou por ficar de uma sem-cor suja, o velho dragão vermelho foi ao princípio de um maravilhoso vermelho. O mais velho dos velhos dragões era de um vermelho maravilhoso, um dourado resplandecente e um vermelho-sangue. Era de um vermelho vivo, vivo, vivo como o mais reluzente escarlate. Isto, este vermelho-dourado brilhante, há muito tempo, muito tempo atrás, antes da História realmente começar, era a primeira cor do primeiro dragão. Os homens desse mais do que longínquo tempo olhavam para o céu e viam-no em termos de dourado e vermelho, não em termos de um verde e esplendoroso branco. Nesse distante, distante passado, em termos de dourado e vermelho, e como reflexo do dragão no rosto do homem, exibido como um cintilante e reluzente escarlate. Ah! Por isso os heróis e os reis-heróis tinham a cintilar na face um vermelho como o das papoilas atravessadas pela luz do sol. Era a cor da glória; a cor do selvagem sangue de cor viva que era a própria vida.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 138

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170