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Capítulo 17: Capítulo 17

Página 141

Hoje, na era do dragão branco-sujo do Logos e da Idade do Aço, os socialistas adoptaram a mais antiga cor da vida e o mundo inteiro treme à ideia do escarlate. Para a maioria, o vermelho é hoje a cor da destruição. «Vermelho sinal de perigo», dizem as crianças. E assim se fecha o ciclo: os dragões vermelhos e dourados das Idades do Ouro e da Prata, o dragão verde da Idade do Bronze, o dragão branco da Idade do Ferro, o dragão branco-sujo ou cinzento da Idade do Aço. Depois, volta-se uma vez mais ao primeiro dragão vermelho-vivo.

No entanto, qualquer época heróica se volta instintivamente para o dragão vermelho ou de ouro; qualquer época não-heroica instintivamente se afasta dele. É o caso do Apocalipse, onde o vermelho e a cor púrpura são anátemas.

O grande dragão vermelho do Apocalipse tinha sete cabeças, todas elas coroadas, significando isto que a manifestação do seu poder é, ela própria, real ou suprema. As sete cabeças significam que tem sete vidas, tantas como o homem tem naturezas, ou o cosmo tem «forças». Estas sete cabeças precisam de ser todas arrancadas; quer dizer, o homem tem outra grande série de sete conquistas a fazer, e desta vez no próprio dragão. A luta prossegue.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 141

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170