Porém, cerca do ano 600 a. c., quando surgiu em todo o velho mundo o culto dos deuses que morrem e renascem, ela fez-se símbolo do novo deus porque reina entre dia e noite, durante o crepúsculo, e pelo mesmo motivo foi considerada senhora de ambos ficando a cintilar com um pé na torrente da noite e outro no mundo diurno, um pé no mar e outro na margem. A noite era, como sabemos, uma forma de vapor ou de torrente.