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Capítulo 11: Capítulo 11

Página 90
Sigamos, porém, o trivial parecer «popular» e diremos que são as quatro naturezas dinâmicas do homem, e as três naturezas «mais elevadas». Os símbolos têm um significado qualquer, embora um tanto diferente de homem para homem. Fixai o significado de um símbolo, e logo caireis no lugar-comum da alegoria.

Cavalos, sempre cavalos! Como o cavalo dominava a mente das raças primitivas, em especial as do Mediterrâneo! Tivéssemos um cavalo, e éramos um senhor. No fundo, bem no fundo da nossa alma sombria, há um cavalo empinado. É um símbolo dominante: confere-nos poder, põe-nos em ligação, é um primeiro e palpitante elo palpável com o Todo-Poderoso rubro e incandescente de energia, é mesmo o princípio da nossa divinização na carne. E como símbolo vagueia pelos escuros e subterrâneos prados da alma. Espezinha e calca os sombrios campos da tua alma e da minha. Os filhos de Deus que vieram até cá, que conheceram as filhas dos homens e geraram os grandes Titãs, tinham «patas de cavalo», diz Enoch.

Nos últimos cinquenta anos o homem perdeu o cavalo. E o homem agora está perdido. O homem está perdido para a vida e o poder - é um subalterno e um refugo. Enquanto os cavalos pisaram as ruas de Londres, Londres viveu.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 90

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170