A Queda de um Anjo - Cap. 20: Capítulo 20 Pág. 113 / 207

Se o leitor mais perseguido da fortuna esquerda nunca passou por lances análogos, não se tenha em conta de desgraçado.

Quem tivesse conhecido, um mês antes, Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda, devia chorá-lo, quando o viu entrar num café e pedir águas para combater os vómitos provocados pelo charuto!

Irá perder-se aquela alma tão portuguesa, aquele exemplar marido, aquele sacerdote e glorificador dos clássicos lusitanos?

O amor abrirá no pavimento da Câmara um alçapão, onde se afunda aquele grande brilhante, desluzido, mas prometedor de refulgente lume?

Di meliora piis!

Ó Lisboa!…

Ó mulheres!…





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