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Capítulo 16: Capítulo 16

Página 126
E, quanto ao resto, a destruição de Roma é tema um tanto maçador e mais do que batido. Mas Roma, de qualquer forma, era mais do que Jerusalém.

Só a grande prostituta da Babilónia se ergue com esplendor bastante, de púrpura e escarlate, sentada na besta escarlate. E a Magna Mater sob o seu aspecto maléfico, vestida com as cores do sol irado e entronizada no grande dragão vermelho do irado poder cósmico. Lá está ela esplêndida e sentada; e esplêndida é a sua Babilónia. Como gostam os apocaliptas tardios, todos eles, de vociferar contra o ouro, a prata e a canela da perversa Babilónia! Como desejam tudo isso! Como invejam a Babilónia o seu esplendor! Como a invejam tanto, tanto! Como gostam de destruir tudo isto! A prostituta magnificentemente sentada, mais o seu cálice de ouro na mão contendo o vinho do poder sensual. Como os apocaliptas gostariam de beber por ele! E, não sendo possível, que prazer sentem ao parti-lo!

Deixou de haver a grande calma pagã capaz de ver a mulher do cosmo envolta no seu brilho cálido como o sol, com os pés assentes na lua, a lua que nos dá a nossa carne branca. Deixou de haver a Grande Mãe do cosmo coroada com o diadema das doze grandes estrelas do zodíaco. É levada para o deserto, e sobre ela o dragão do caos aquoso vomita a sua torrente.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 126

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170