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Capítulo 13: Capítulo 13

Página 103
Começamos a assistir à morte (à pequena morte) do cosmo por ordem divina e, assim, de cada vez que uma trombeta soa é destruído um terço, e não um quarto, do mundo. O número divino é três; quatro é o número do mundo, quadrado perfeito.

Com a primeira Trombeta, um terço da vida vegetal é destruída.

Com a segunda Trombeta, um terço da vida marinha, navios incluídos.

Com a terceira Trombeta, um terço da água doce da terra faz-se amargo e transforma-se em veneno.

Com a quarta Trombeta, um terço dos céus - o sol, a lua e as estrelas - é destruído.

Isto corresponde, com um grosseiro paralelismo judaico-apocalíptico, aos quatro cavaleiros do primeiro ciclo. O cosmo material já sofreu a sua pequena morte.

O que a seguir vem são as «três pragas» que afectam o espírito e a alma do mundo (simbolizados, aqui, pelos homens), e já não o seu lado material. Na terra cai uma estrela: imagem judaica para a descida de um anjo. E ele tem a chave do abismo, contrapartida judaica do Hades. A acção passa a desenrolar-se no mundo subterrâneo do cosmo e não no mundo subterrâneo do eu, como no primeiro ciclo.

Já tudo é judaico e alegórico, sem nada ter de simbólico. O sol e a lua escurecem porque estamos no mundo subterrâneo.

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Capa do livro Apocalipse
Páginas: 180
Página atual: 103

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 4
Capítulo 3 14
Capítulo 4 18
Capítulo 5 27
Capítulo 6 33
Capítulo 7 46
Capítulo 8 69
Capítulo 9 75
Capítulo 10 77
Capítulo 11 89
Capítulo 12 99
Capítulo 13 102
Capítulo 14 107
Capítulo 15 112
Capítulo 16 122
Capítulo 17 128
Capítulo 18 143
Capítulo 19 149
Capítulo 20 155
Capítulo 21 160
Capítulo 22 161
Capítulo 23 162
Capítulo 24 170