O Mistério da Estrada de Sintra - Cap. 28: QUINTA PARTE - AS REVELAÇÕES DE A. M. C.
CAPÍTULO I Pág. 162 / 245

É monstruoso, infernal, o turbilhão das ideias que esse aroma estranho, penetrante e cálido, me revolveu na cabeça.

Sentia os fogachos, as palpitações, a alucinação da febre.

Quando pela manhã me levantei, sem haver dormido em toda a noite, tinha o travesseiro inundado em lágrimas…

Perdoa-me, teresinha! minha teresinha, perdoa-me…

Não foi pensando em ti, meu puro anjo, que eu chorei tanto nessa noite!





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