A prudência é talvez menos uma virtude que o exercício de um sentido do espírito, se porventura é possível justapor estas duas palavras; mas um dia virá, sem dúvida, em que os fisiologistas e os filósofos admitirão que os sentidos são, de certo modo, o suporte de uma viva e penetrante acção que procede do espírito.