O Mistério da Estrada de Sintra - Cap. 16: CAPÍTULO IV Pág. 101 / 245

os tiros, os sons das trompas, os relinchos dos cavalos, os gritos dos chacais, tudo me tinha perturbado, exaltado, e esquecendo o senso e a logica, disse-lhe:

- Juro-te que te amo, que sempre te serei leal, e que no dia em que vires que te esqueço, quero que me mates!

Ela segurou a mão que lhe estendi, e com uma caricia humilde, com um gesto de fera que rasteja, curvou-se toda na grade do palanquim, e beijou-me os dedos.

A noite, no entanto, enchia-se de enormes estrelas cintilantes…»





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