Pousei-lhe a mão sobre a testa, ergui-lhe a cabeça, para ver a resposta dos seus olhos; estavam cerrados de lágrimas.
- Meu Deus! Ritmel, tu choras…
- Não, não, minha querida! estava pensando na minha mãe, que não torno talvez mais a ver… Acabou-se… Amo-te, amo-te… e… Avante!
E tomou-me nos seus braços, ardentemente, como selando um pato eterno.