O Mistério da Estrada de Sintra - Cap. 39: CAPÍTULO VI Pág. 216 / 245

Vamos para Nápoles. Vamos para onde quiser. Adoro-te… É como uma pessoa que se deixa adormecer. Adoro-te, e quero viver contigo…

Pousei-lhe a mão sobre a testa, ergui-lhe a cabeça, para ver a resposta dos seus olhos; estavam cerrados de lágrimas.

- Meu Deus! Ritmel, tu choras…

- Não, não, minha querida! estava pensando na minha mãe, que não torno talvez mais a ver… Acabou-se… Amo-te, amo-te… e… Avante!

E tomou-me nos seus braços, ardentemente, como selando um pato eterno.





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