Se o leitor mais perseguido da fortuna esquerda nunca passou por lances análogos, não se tenha em conta de desgraçado.
Quem tivesse conhecido, um mês antes, Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda, devia chorá-lo, quando o viu entrar num café e pedir águas para combater os vómitos provocados pelo charuto!
Irá perder-se aquela alma tão portuguesa, aquele exemplar marido, aquele sacerdote e glorificador dos clássicos lusitanos?
O amor abrirá no pavimento da Câmara um alçapão, onde se afunda aquele grande brilhante, desluzido, mas prometedor de refulgente lume?
Di meliora piis!
Ó Lisboa!…
Ó mulheres!…