O conde tinha-se aproximado.
- Como! como! És tu, Luiza! Mas que talento! É um homem adorável, capitão.
Que desenho! Que verdade!
- Oh! não! não! disse o capitão. ontem estava no meu quarto, em Club-House; instintivamente tinha o álbum aberto, e o lápis, sem eu querer, sem intenção minha, espontaneamente, fez este retrato. É um lápis que deve ser castigado.
- O quê! gritou o conde, é um lápis encantado. Capitão, está decidido que vai jantar comigo, logo que cheguemos a Malta. Já o não largo, meu caro! há de ser o nosso cicerone em Malta. Mas que talento! Que verdade!
E falando em português para a condessa:
- E um bebedor de cerveja, hein?
Nesse momento uma sineta tocou: era o almoço.