Ainda assim, a minha amiga teimava em mostrar-se relutante no que respeitava a este ponto.
— Que quer dizer com essa história de um pouco mais de tempo?
— Bom, um dia ou dois. . . só para ver se consigo fazê-lo falar. Se nada conseguir, apenas eu terei falhado e, na pior das hipóteses, a senhora ter-me-á ajudado fazendo o que for possível na cidade.—A pobre parecia de tal maneira perdida que, mais uma vez, decidi socorre-la.—A menos que, claro, a senhora não queira sair daqui!
Finalmente, senti o seu rosto iluminar-se, depois do que a mulher me estendeu a mão.
— De maneira nenhuma. Eu vou. Vou ainda esta manhã.
Pela minha parte, estava decidida a agir com justiça.
— Mas, se quiser esperar um pouco, arranjarei forma de ela não me
— Não, não... é este lugar! Ela tem de sair daqui. — E, ao dizer isto, cravou os olhos nos meus. Parecia preocupada, e não demorou muito a revelar o que lhe ia na alma. — A menina esta certa. Eu mesma...
— Sim?
— Não posso ficar em Bly.
O modo como me fitava levou-me a imaginar toda a espécie de possibilidades.