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Capítulo 11: XI - DESFORRA DA POLÍCIA

Página 127

- Não nos queira mal - disse Corentin, enquanto acenava ao capitão de gendarmaria para que ele se aproximasse com os cavalos.

- Esse miserável ferrador parisiense que tão bem ferrava os cavalos à inglesa e que se foi de Cinq-Cygne, era um dos deles! - exclamou Michu; - bastou-lhes mandarem seguir, em tempo húmido, por um dos seus, disfarçado de lenhador ou de caçador furtivo, o rasto dos cavalos ferrados com grampos. Estamos quites.

Michu bem depressa se tranquilizou, certo como estava de que a descoberta do esconderijo já não oferecia, perigo, visto. os gentis-homens voltarem a ser Franceses e terem recuperado a sua liberdade. No entanto os seus pressentimentos não eram destituídos de fundamento. A polícia e os jesuítas têm a virtude de nunca abandonarem nem os inimigos nem os amigos.

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pág. 127 (Capítulo 11)

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Capa do livro Um Caso Tenebroso
Páginas: 249
Página atual: 127

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
I - OS JUDAS 1
II – PROJECTO DE UM CRIME 16
III - AS MALÍCIAS DE MALIN 25
IV - FORA A MÁSCARA! 35
V – LAURENCE DE CINQ-CYGNE 43
VI - FISIONOMIAS REALISTAS NO TEMPO DO CONSULADO 54
VII - A VISITA DOMICILIARIA 67
VIII-UM RECANTO DA FLORESTA 78
IX - DESDITAS DA POLÍCIA 90
X - LAURENCE E CORENTIN 104
XI - DESFORRA DA POLÍCIA 117
XII - UM DUPLO E MESMO AMOR 128
XIII – UM BOM CONSELHO 140
XIV -AS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO 151
XV - A JUSTIÇA SEGUNDO O CÓDIGO DE BRUMÁRIO DO ANO IV 159
XVI - AS DETENÇÕES 168
XVII - DÚVIDAS DOS DEFENSORES OFICIOSOS 178
XVIII – MARTA COMPROMETIDA 190
XIX-OS DEBATES 196
XX – HORRÍVEL PERIPÉCIA 212
XXI - O BIVAQUE DO IMPERADOR 222
XXII-DISSIPAM-SE AS TREVAS 236