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> > Os Brilhantes do Brasileiro

Capa do livro Os Brilhantes do Brasileiro de Camilo Castelo Branco
Título: Os Brilhantes do Brasileiro
Ano de Edição: 1869
Páginas: 174
Sinopse:
Recebeu o público urbanamente este livro posto que o livro não se apresentasse sempre de luva branca aos seus hospedeiros amigos. Algumas vezes, o autor, descurando a pauta do moderno decoro com os leitores, abusou do tom de familiaridade, e nos quer parecer que despiu a casaca, e se ficou em mangas de camisa a contar as manhas das Ruivas e Catraias, dos Fialhos e Atanásios. Tem ele dito aos seus antigos que a velhice autoriza certas liberdades; e que, por mais água de cal que se lance nos esgotos, os cheiros nauseativos vaporam sempre. Esta razão da velhice e dos cheiros não é eficaz; e, portanto, é de esperar que ele, na terceira edição do romance, introduza sifões mais perfeitos nas suas latrinas sociais, tornando inodoros os seus personagens.
Excerto:
«- Isso é verdade - consentiu o fiscal da Misericórdia; - mas é necessário que ela não torne a cair na asneira de dar tão grandes esmolas... que eu, amigos e senhores meus, ainda que ela me dissesse os nomes dos pobres, havia de por de quarentena a galga!... Enfim, lá vamos... »
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Os capítulos deste livro:
I - Aflições sudoríferas 1
II - 1.600$000 Réis! 5
III - Retratos do natural 12
IV - Tribunal de honra 15
V - Considerações plásticas 20
VI - Amigos do seu amigo 26
VII - Revelações cómicas 32
VIII - Revelações tristes 36
IX - Amores fatais 41
X - O Poeta 48
XI - Sonhos e esperanças 55
XII - A Fuga 59
XIII – Desamparo 63
XIV - Via dolorosa 68
XV - Meio milhão! 76
XVI - Por causa do Fígaro 85
XVII - História dos brilhantes 90
XVIII - A Infamada 100
XIX - Amor-próprio 106
XX - O Doente e o doutor 110
XXI - Morre Hermenegildo 119
XXII - Felicidade suprema 123
XXIII - Os homens honestos 132
XXIV - A Opinião pública 135
XXV - O Cego 141
XXVI - A Providência 145
XXVII - Vem rompendo a luz 149
XXVIII - Confidências do cego 154
XXIX - Luz! 162
XXX – Finalmente 168
Conclusão 172
Epílogo 174