É monstruoso, infernal, o turbilhão das ideias que esse aroma estranho, penetrante e cálido, me revolveu na cabeça.
Sentia os fogachos, as palpitações, a alucinação da febre.
Quando pela manhã me levantei, sem haver dormido em toda a noite, tinha o travesseiro inundado em lágrimas…
Perdoa-me, teresinha! minha teresinha, perdoa-me…
Não foi pensando em ti, meu puro anjo, que eu chorei tanto nessa noite!