- Não lhe demos a perceber que temos medo – voltou Malin, que se afastou devagar, dizendo, repetidamente: - Que quererá este homem aos compradores destas terras? Não é a ti, por certo, que ele visava. Se, porventura nos ouviu, tenho de tratar-lhe da saúde! Tínhamos feito melhor se fôssemos para a planície: Quem iria lembrar-se de que até os ares têm ouvidos?
- Estamos sempre a aprender- sublinhou o notário -; mas ele estava muito longe e nós falávamos em voz baixa.
- Vou dizer duas palavras a Corentin - tornou-lhe Malin.