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Capítulo 12: Capítulo 12

Página 84

O rapaz era como um foco luminoso na escuridão.

— Não, de maneira nenhuma. Fiquei sentado a ler.

— E quando é que desceu?

— À meia-noite. Quando sou mau, sou mesmo mau!

— Compreendo, compreendo... Muito bem. Mas... como é que estava assim tão certo de que eu ficaria a saber?

— Oh, estava tudo combinado com a Flora!—Era incrível a rapidez com que ele respondia a tudo! — Ela tinha de levantar-se e acordá-la.

— E foi exactamente isso que ela fez. — Eu é que caíra na armadilha!

— E pronto, quando a viu olhar para o jardim, acabou por seguir-lhe o exemplo... e viu o mesmo que ela.

—Enquanto o menino — resmunguei — estava lá fora a morrer de frio!

Semelhante réplica pareceu deixá-lo envolto numa onda de felicidade.

— E de que outra forma poderia eu provar-lhe que sou mau? — inquiriu. De seguida, depois de mais um abraço, dei por terminada a nossa conversa, garantindo-lhe que, com aquela partida, ele conseguira provar tratar-se de alguém cuja bondade levanta algumas dúvidas.

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Capa do livro Calafrio
Páginas: 164
Página atual: 84

 
   
 
   
Os capítulos deste livro:
Capítulo 1 1
Capítulo 2 10
Capítulo 3 16
Capítulo 4 24
Capítulo 5 31
Capítulo 6 38
Capítulo 7 45
Capítulo 8 54
Capítulo 9 61
Capítulo 10 68
Capítulo 11 74
Capítulo 12 80
Capítulo 13 85
Capítulo 14 90
Capítulo 15 96
Capítulo 16 102
Capítulo 17 106
Capítulo 18 111
Capítulo 19 118
Capítulo 20 123
Capítulo 21 128
Capítulo 22 134
Capítulo 23 145
Capítulo 24 150
Capítulo 25 156