- O seu quarto é contíguo ao meu - disse-me ele, abrindo uma porta – e o meu dá para o salão que acabamos de deixar.
Convidou-me e eu entrei no seu quarto. Tinha um aspeto severo, quase ascético. Uma cama de ferro, uma mesa de trabalho, alguns móveis, tudo simples, nada confortável. Apenas o estritamente necessário.
- Queira sentar-se - disse-me.