E apontou para Cecília que, chorando, escondia o rosto no seio da amiga.
Carlos dirigiu-se a ela comovido:
– Cecília, Cecília, quererá perdoar-me?
Cecília estendeu-lhe a mão, sem responder, nem levantar o rosto.
Carlos curvou-se para beijá-la.
Uma lágrima assomou aos olhos de Jenny.
Erguendo-os ao céu, murmurou, dirigindo-se talvez à imagem da mãe, presente à sua imaginação:
– Obrigada! Obrigada!
Que lhe agradeceria Jenny? A inspiração que dela lhe viera, decerto.