Pobre pai! Não pôde dormir aquela noite! Logo de madrugada teve de levantar-se, porque tinha de partir para o Porto em recovagem.
Deixou Ermelinda a dormir; não a quis acordar; beijou-a na fronte desmaiada, abençoou-a e saiu.
- Comadre - disse ao passar por casa do Zé P’reira - aí lhe deixo a pequena. Olhe-me por ela, que não está lá muito boa.
- Vá com Deus - disse uma voz de dentro.
Era a Sr.ª Catarina.
O recoveiro partiu, silencioso e triste.