Tom respondeu-lhe com gracejos e seguiu o seu caminho muito contente, mas, logo que se virou, o desconhecido pegou numa pedra e atirou-a, acertando-lhe com ela no meio das costas. Em seguida deitou a correr como um antílope. Tom foi atrás dele até casa e ficou a saber onde morava. Aí deixou-se estar algum tempo junto do portão, desafiando-o para tornar a sair, mas o inimigo só lhe fez caretas através da vidraça da janela e desapareceu. Por fim chegou a mãe do desconhecido, chamou-lhe mau e ordinário e mandou-o depois embora. Ele assim fez, mas disse para consigo que estava decidido a vingar-se do rapaz.
Chegou a casa tarde nessa noite e, ao trepar cautelosamente pela janela, descobriu a tia à sua espera. Esta, quando viu o estado em que ele trazia o fato, deliberou manter inabalável a sua resolução de o obrigar a trabalhar na tarde de sábado.